quinta-feira, 8 de junho de 2017

Ano passado, uma amiga me desafiou a falar de mim numa brincadeira no Facebook. Hoje a rede social me trouxe a lembrança do post. Então, resolvi copiar esse "striptease de alma" - como um amigo meu batizou - aqui pra não perdê-lo. Dizia assim:

Acredito que minha amiga saiba bem que adoro desafios! Mas a verdade é que achei fácil esse. Apesar de saber que, me expondo, corro risco de tomar pedrada. E só leva pedrada árvore que dá fruto, né? rssssss... Ah! Não escrevi em ordem de importância. Fui escrevendo o que vinha à cabeça.

1. Nasci com vocação pra ser feliz.

2. Aprendi com as porradas da vida que elas podem ser superadas e que eu, incrivelmente, tenho sempre força, amor e humor pra isso.

3. Amo meus filhos Luca e Guido, meu companheiro Augusto, minha família (aí incluo os amigos que são como irmãos). E compro a briga de qualquer um deles.

4. Tenho muito amor pra dar. Tanto que, às vezes, me dou ao luxo de desperdiçá-lo com quem não merece. Rssss

5. Fui ótima aluna no colégio (era bolsista e não podia tirar nota vermelha), mas detestava química (principalmente a orgânica com suas cadeias de carbono) e biologia (que, infelizmente, era a maior decoreba - bem que eu acho superlegal entender como funciona o corpo humano e a evolução da espécie, por exemplo). Nas faculdades, nem fui tão boa aluna. Difícil ser depois de descobrir sexo e álcool. kkkkkkkkkkkk

6. Um dia, sonhei em ser diplomata e saber ler, escrever e falar em muitos idiomas.

7. Sou muito impulsiva, mas também sou muito racional. Ou seja, faço merda por impulso, mas consigo corrigi-la ou não sofrer por ela, dependendo do caso.

8. Música é fundamental na minha vida. A preferência é MPB e samba. Instrumental? Em primeiro lugar, o choro. Adoro disco e black music pra dançar. Sou dessas que se esbaldam no baile.

9. Adoro esporte. Sempre acompanhei e joguei vôlei até romper o ligamento do joelho em 2001 (aliás, rompi em quadra).

10. Sou Flamengo! (alguém não sabia disso?) Mas confesso que já fui bem mais, do tipo de ir ao Maracanã, em noite de quarta-feira chuvosa, com o porteiro do prédio.

11. Sou amiga de “ex” (disseram que isso é psicopatia... rs), e até comadre de “ex”. Só lamento que um ex-namorado tenha preferido não manter a amizade. Mas como foi só um (sim, tenho muitos “exs”...rs), acho que a responsabilidade não é minha.

12. Não tenho problema com responsabilidade, nem em assumir a irresponsabilidade, necessária em alguns momentos, geralmente ótimos momentos! Rssss...

13. Acordo de bom humor, mesmo que às 5h da manhã.

14. Não uso drogas (não admito sofrer preconceito por isso! Rssss) e sou a favor da descriminalização da maconha.

15. Viajar é a melhor coisa do mundo!!! A segunda é arrumar as malas! Kkkkkkk

16. Não guardo mágoas, nem sofro muito tempo por mal que tenham me feito. Mas não esqueço. Não pra cultivar dor - que eu não tenho tempo pra isso, nem espaço no meu HD -, mas pra não ser magoada novamente da mesma maneira. A droga é que há sempre novas maneiras. Rsssss

17. Sou competitiva, gosto de jogar e ganhar. Mas não é pra ser melhor do que ninguém (não, não estou me fazendo de boazinha, nem sou boazinha, nunca deixei nem filho ganhar. Afinal de contas, é preciso aprender a perder desde cedo), mas melhor do que eu mesma. Tanto é que sou viciada em jogos de paciência, palavras cruzadas, quebra-cabeça, sudoku etc.

18. Convivo bem com o virtual, mas sempre marco encontros reais.

19. Preciso ir ao cinema, pelo menos, uma vez por semana. E ir à praia em dia de sol. E gosto tanto de museu quanto de parque de diversão!

20. Adoro cerveja, mas só bebo acompanhada. Bem acompanhada, claro! Fico feliz num bar batendo papo com meu amor e meus amigos.

21. Me revolta qualquer tipo de injustiça e traição. Fico indignada e até irascível! (não, não acho bom nem bonito ficar irascível).

22. Sou sagitário com ascendente em sagitário, e isso significa que eu sou muito sortuda! Sobretudo porque tenho lua em virgem. Kkkkkkkkkkk

23. Não sou muito vaidosa esteticamente, mas adoro bijuteria e sempre curti o meu cabelo.

24. Sou de esquerda se isso ainda significa lutar por justiça, pelas igualdades de direitos e por justa distribuição de renda.

25. E, por fim, só sou feliz porque sou possível, uma mulher possível. Não sonho, nem desejo coisas impossíveis. O que talvez tenha me impedido de voar mais alto, mas também me poupou de tombos irreversíveis. Sou feliz porque sou possível, viável. Sendo assim, tento viabilizar tudo o que penso ser possível: amor e igualdade.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Chegar aos 52 anos sem perder a espontaneidade é para os fortes. Diante de tantas decepções, conveniências, zonas de conforto, táticas, além do exercício da tolerância e da compreensão, é fácil a gente se precaver mais do que nossa natureza havia estabelecido como instinto de preservação. Para muitos, o instinto de preservação faz com que se marque território. Para outros, que se tornem mais ariscos e arredios. Meu instinto de preservação é selvagem. Ajo de uma forma num momento, de forma diversa em outra ocasião. Mas a verdade é que meu instinto de preservação se apaixona! Incrível, mas é isso! Meu instinto é de entrega. Uma loucura!

Não gosto de me surpreender cheia de dedos, de melindres com quem minha espontaneidade poderia ser tão bonita quanto querida.

Nas relações profissionais, a espontaneidade nem é bem vista; pelo contrário, pode parecer imaturidade, incômoda, defeito mesmo.

Mas - putz! - ter de medir palavras nas relações afetivas, ter de se preocupar em falar as coisas certas, nas horas certas, é complicado pacas. Isso, além, é claro, de dizer pra pessoa certa. (rs) É complicado mesmo! Pelo menos, pra mim. Espontaneidade pode ser invasiva, pode ser inconveniente. E, assim, perder toda sua beleza.

Presunçosamente, me acho bonita na minha espontaneidade. Porque sinceridade é bela mesmo. Não a sinceridade ofensiva... não aprecio quem magoa o outro em nome da sinceridade. E não gosto de mim quando escorrego nessa sinceridade. Mas a sinceridade bonita vem carregada de bons sentimentos, de boas vontades, de pensamentos felizes, desejos de bem querer, afã de compartilhar ideias, afetos, tesão. Essa sinceridade - que pra muitos pode não ser boa - pra mim é a oitava maravilha da natureza humana. Pois a natureza humana é dada a afetos, e é muito triste quando as pessoas se perdem em ressentimentos, em precauções, em racionamentos...

Sou abundante por natureza, gosto do muito, do largo, do grande, do abrangente, do amplo, do irrestrito, do ilimitado. Sinto muito - no mais belo significado da expressão, não naquele "sinto muito" que lamenta, que pede desculpa.

Represar me engasga, me entope, me afoga. Me faz mal mesmo.

Não sei lidar com contenções, retenções, detenções... E, pra falar a verdade, não sei se deveria.

Hoje li o doutor Drauzio Varella dizendo que "se não quiser adoecer: fale de seus sentimentos".
Então, eu até acho que tô mais no caminho certo do que no errado. Mas posso estar sendo muito egoísta em pensar apenas na minha saúde, nas minhas saúdes - física, mental e emocional. Porque meus sentimentos - quando expostos, declarados em voz alta, anunciados em megafones ou mesmo estampados em palavras em e-mails e outros meios virtuais - podem não ser o que as pessoas desejam ouvir, ler, ter, receber. Ou, às vezes, até poderiam, mas não naquele momento, daquele jeito, naquela situação.

E eu fui escrevendo tudo isso porque me veio essa angústia... Cutuco? Chamo? Saio falando sem pausa?

Mas, agora, falando comigo mesma - minha melhor terapeuta -, me dei conta de que, se eu deixar a espontaneidade de lado, vão gostar de uma pessoa que não sou eu, mas a que desejam que eu seja ou que sonham encontrar. Só que, se eu não sou nada disso, pra que tanto cuidado? O cuidado que eu julgo necessário já tenho. É o cuidado natural do afeto. E afeto eu tenho tanto...

Ah... me deixa dizer que sinto falta, que gosto à beça, que quero mais, que compreensão demais é pros santos (e santa eu não sou! rs), que fico confusa com oscilações entre o muito e o pouco, entre o pleno e o vazio. Essa sou eu. E nem sou tão ruim. Talvez nem tão boa, mas boa o suficiente pra eu gostar de mim. E, se eu gosto, há de alguém ter um gosto parecido com o meu, certo? Você tem?

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Eu. às vezes, me distraio e espero que as pessoas tenham atitudes, posturas, sentimentos... Uma mulher possível não pode se distrair, não pode brincar de escorrega do jardim dos sonhos porque quase sempre tem uma poça de lama no final da descida... e uma mulher possível não pode ficar enlameada de jeito nenhum! Imagina! A roupa deve estar sempre "omo total", limpíssima... Afinal de contas, uma mulher possível só é possível porque é correta até a ponta do dedão do pé!

segunda-feira, 14 de maio de 2012

A gente vai lembrando...

"... a gente vai levando, a gente vai dourando essa pílula..."

Mais uma possibilidade estabelecida pela "mulher possível": Sempre amei viajar e nunca tive grana pra isso. Mas inventei que era possível viajar sem dinheiro e me divertir (que abuso!), e, creiam, pasmem, consegui! rssssss

Ia acampar no fim de semana sem um puto no bolso... pegava trem, carona, carregava peso nas costas por léguas, tudo pra comer miojo, fazer números 1 e 2 no mato, dormir no abafamento da barraca, mas nos braços do amado. Valia a pena.

Ia pra Salvador, ficava em república de estudante, dividindo colchonete com um, dois colchonetes pra cinco... fazendo apenas uma refeição decente por dia (leia-se PF, o famigerado prato feito com feijão, arroz, bife, macarrão e/ou ovo), pulando carnaval sem parar, sem uma gota de álcool (o dinheiro só dava pra comprar saquinho de água - nem parava pra pensar de onde vinha a água, mas meus anjos da guarda sempre trabalharam bem... rs)

Ia pra Recife, ficar na mordomia da casa da amiga, mas na volta, embarcava num ônibus quentão pra encarar 42 horas de viagem, só com a grana do ônibus da rodoviária até em casa no bolso. Comia bolo da senhorinha do lado, bananas do cacho dos marinheiros simpáticos, leite com nescau e sanduba na conta dos motoristas da São Geraldo (todos solidários com aquela menina doida que viajava sem dinheiro, numa época em que as pessoas faziam as coisas de graça, sem esperar retribuição de qualquer espécie - incrível, mas já existiu esse tempo em que não era preciso dar nada em troca, se é que vocês me entendem...).

Lembro que sempre que ia pra estrada nas minhas jornadas de "tarifa ultra-econômica", sempre levava um empadão da Voinha pra comer durante a viagem. Era bom demais!

Hoje, com a idade, não aguento mais ficar em barraca de camping abafada, nem viagem de 42 horas de ônibus (as varizes entrariam em colapso), mas ainda recebo contribuições... na viagem que fiz pra Israel - generosidade dos manos Betina e Sérgio -, ganhei de presente de aniversário - comemorado na parada em Paris (pobre chique é ainda mais chique!) - um saco de dinheiro graças à vaquinha promovida por doidas como Élida e Marisa, atendendo à sugestão do cubano José Gustavo. A galera foi generosa comigo... Tinha reais, dólares e até euros! (pobre com amigos chiques é mais chique ainda!)

Pois é... sou "viajante possível" tb! Na impossibilidade de ir pra Europa de novo, vou pra Buenos Aires com meu querido e vai ser bom demais! Depois eu falo das economias possíveis dessa viagem... rsssss
Nada de "coitadismos", mas eu preciso registrar que tudo o que fiz na vida foi pra ser uma "mulher possível", uma mulher viável, que pudesse ser feliz com todas as limitações impostas por fatores diversos - alguns cruéis, outros necessários.

Me tornei, por exemplo, uma mulher imune a vaidades do tipo "fazer o cabelo", "fazer a unha", "fazer depilação", "fazer balayage", "fazer limpeza de pele", "me maquiar", "fazer qualquer tipo de tratamento de beleza" ou outra coisa parecida. Tudo porque, eu correria o risco de gostar dessas coisas e passar a achá-las necessárias pra minha vida, o que me tornaria muito infeliz. Nunca tive grana pra fazer essas coisas de mulher - e como não tenho talento, sequer destreza pra vaidades como pintar a própria unha, forjei uma mulher que não precisa desses cuidados, desses atrativos... Ok... não sou linda pra poder dispensar "reforços" pra me tornar mais atraente, mas era o que dava pra ser. Então fui; sou ainda, na verdade. Só há dois anos me rendi à tintura do cabelo e me irrito de dois em dois meses com isso... Consegue imaginar uma mulher de classe média, com curso superior, que nunca tenha passado um creme anti-rugas à beira de completar 50 anos? E uma que não pinte a unha ou se depile? Pois é... sou eu... e olha que não sou mulher-gorila... sou apenas "mulher possível", como disse no início.

De adolescente criada na zona sul que nunca conseguiu acompanhar nenhuma moda - só tinha roupa da moda depois que a moda passava, e minhas primas ricas enjoavam das roupas.. rs - me transformei numa mulher que tem seu próprio estilo. Não que esse estilo seja algo que vá parar nas páginas do caderno Ela ou em programa do GNT. Xiiii... acabo de me lembrar da Adriana Calcanhotto que foi banida dos cadernos de cultura durante um tempo depois que lançou a música "Senhas", que falava dos "modernos e seus Segundos Cadernos" e que ela nunca mais cantou em show e, provavelmente, nem no banheiro. O que lamento muito porque amo os versos "Eu gosto dos que têm fome, dos que morrem de vontade, dos que secam de desejo, dos que ardem..."

Mas, voltando às possibilidades dessa mulher que tá longe de se fazer de "pobrezinha", um dado interessante na minha personalidade é que eu - passional, apaixonada por natureza, amorosa e desenfreada e nada econômica em sentimentos - nunca tenha sofrido por amor não correspondido. Já sofri por amor, sofro ainda, mas por um amor em que eu acredite, em que eu possa ser correspondida. Amor não retribuído só me arrancou alguns baldes de lágrimas, o que, diante da minha personalidade, são gotículas no oceano! Romântica que sempre fui, se eu amava um cara e ele não me amava, ele não era o meu príncipe encantado. E se esse era o fato, não havia por que me desesperar já que havia sempre uma possibilidade ali adiante de beijar um sapo e ele virar príncipe. O que não me livrou, claro, de beijar muitos sapos de impossíveis transformações... rsssssss...

O que eu queria registrar é que até hoje não sei o quanto a gente pode mudar, se acomodar, se resignar, aceitar, usar o "pollyanismo" (quem leu "Pollyana na adolescência vai entender... rs) pra ser feliz, sem que essa felicidade seja ilusória, falsa ou inconsistente. Ainda não sei dizer se sou feliz ou não, apesar de momentos de sufocante felicidade. É que sempre há outros de profundas desesperanças e frustrações...

Eu comecei a escrever isso com endereço certo, era um e-mail, mas comecei a divagar e ficou maior do que eu imaginava... o que fazer com isso agora? Como meu verbo preferido é - sempre foi - "compartilhar" (só agora estou na moda! rs), resolvi compartilhar com vocês... mas vou continuar a escrever sobre isso... falar e/ou escrever é sempre um caminho pra se encontrar uma resposta, né?


sábado, 30 de outubro de 2010

Homens cultos e inteligentes me instigam, mas homens do povo me emocionam.


quinta-feira, 27 de maio de 2010

Em abril deste ano, eu, num ataque de mulherzinha, resolvi pintar os cabelos... pintar não! Passar xampu tonalizante pra ver em que bicho dava... deu um bicho muito esquisito que eu resolvi compartilhar com alguns amigos por meio de um e-mail... como o e-mail gerou muita diversão entre a galera, resolvi compartilhá-lo aqui...

Queridos, não queiram saber o que me aconteceu...

Comprei xampu tonalizante para cobrir os cabelos brancos que insistem em povoar minha cabeça de menina de 20 anos.. .(kkkkkk)

Quem me conhece sabe que não sou chegada a essas "mulherzices" e, claro, por isso mesmo, me dei mal.

Olhei na caixa a cor que o
cabelo ficaria... inclusive o cabelo louro escuro ficava mais escuro ainda. Logo, o meu, que é castanho, permaneceria castanho. Como meu cabelo é grande e cheio, comprei duas caixas (dica da Elisa). Hoje, minha empregada me ajudou a botar o troço na cabeça... é claro que eu não tenho o menor talento pra essas coisas... Não sei se ela esfregou demais as minhas raízes brancas, mas o resultado foi que fiquei loura. Não o cabelo inteiro (que tá castanho claro, o que é totalmente aceito, principalmente porque na minha adolescência, quando eu passava os três meses de verão na praia, meu cabelo clareava muito), mas sobretudo as raízes aqui na frente, bem acima da testa. Está a coisa mais estranha! Passei mal depois que tomei banho e fui me olhar no espelho. Quase caí dura. Vim trabalhar querendo que ninguém me visse... rs... Mas já passei na farmácia e comprei uma caixa da cor "castanho natural" pra dar um jeito qd chegar em casa. Só que a Elisa já me disse que eu não devo passar só na frente, como era minha intenção, mas no cabelo todo pra não manchá-lo. Ou seja, vou ter que esperar a empregada chegar amanhã pra resolver meu problema.

Se eu fosse homem, seria um charme meus cabelos grisalhos, mas mulher.. que saco!... mulher fica velha! rsssssssss

Mas, sinceramente, acho que não vou mais me aventurar nisso... não quero passar tinta e me tornar escrava... enfim, não sei o que fazer... acho que qd esse xampu perder a cor, vou fazer uns reflexos...

Gente, não acredito que estou falando todas essas bobagens... Realmente, não nasci pra "mulherzice"!!!!!!! Não pinto unha, nunca fiz depilação, no máximo um prestobarba na axila... rsss... e agora com esse dilema capilar! Não tem cabimento!!!!!!!

Desculpem o desabafo nada relevante, mas futilidade é isso mesmo!!!!!! Ou vcs acham que eu ia sofrer sozinha? kkkkkkkkkk

bjssssssssssssssss

Detalhe: o louro, na verdade, logo se tornou avermelhado... o problema foi que parecia que eu tinha passado merthiolate (não o incolor, claro!) no couro cabeludo. Já o restante do cabelo estava um avermelhado dourado, leve, que até ficou bonito... Agora estamos no final de maio e eu resolvi ir a um salão pra endireitar o cabelo... Eu estava parecendo uma cotia do Campo de Santana... cabelo castanho avermelhado, com raízes escuras e vários fios brancos nas têmporas... rs... Fui a um salão e pintei o cabelo de castanho. Como já tomei sol, o castanho clareou um pouco, como era o meu cabelo natural mesmo... O mistério é saber se vou ter saco pra ir todo mês ao salão... rsssss... Aguardemos.